Gaudêncio Anastácio, xirú véio lá dos quatro costados, ex morador da vila de Uruguaiana, no nosso Alegrete, depois de se separar da sua mulher, que se casou com um milico, foi tentar a felicidade no país vizinho, o Brazil. Sem muitos recursos financeiros, com 12 pila galo no bolso, 1 kg de bolacha sovada, 2 litros de caninha caliandra, um naco de fumo e 10 palhas para o palheiro, foi parar no nordeste brazileiro, onde começou sua vida de peão em uma lavoura de cactus. A tempos sem saber o que era sexo, foi tirar uma lasquinha de uma habitante da região e foi pêgo no flagra.
-" Tava aqui, desiludido, "percisando" de um conforto, um sexo. Aqui todo mundo tem bigode, até as chinas. Tem vezes que não da pra saber se é homem ou mulher. Não são muy guapa como no Alegrete e na vila do Baita Chão de onde venho, Uruguaiana. A maioria das mulheres são "mais feias que tombo de mão nos bolso". Achei muy simpática aquela chinoca, e deu bem no meu gosto mas não era muito de prosear. Tava lá matando a necessidade, quando me aparece um dos "peão" da lavoura com essas "cosas de tirar retrato". Aquele taura me cagou o pastel com a china. Desde o flagra, ela nunca mais nem as horas me deu." - contou o abatido Gaudêncio.
Direto da redação de jornalismo: Guilherme Silva.
q delicia eim !!
ResponderExcluirtá tão seco o coitadinho que perdeu até as bolas no trazeiro da jumentinha e nem se quer percebeu que os pés dele tava ardendo no chão quente...isso é que é gostar de uma buceta........
ResponderExcluirCredo, que índio feio. A burrinha tava precisada. Que sorte a dele, ela topar.
ResponderExcluirok
ResponderExcluirGaudêncio Anastácio, xirú véio lá dos quatro costados, ex morador da vila de Uruguaiana, no nosso Alegrete, depois de se separar da sua mulher, que se casou com um milico
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