EXCLUSIVO: ALEGRETE CAPTUROU UM EXTRA-TERRESTRE

Foi revelada, hoje, às 11h23min, por autoridades científicas e militares alegretenses, uma foto de uma suposta Autópsia feita em um extraterrestre que haveria caído junto com sua nave espacial no campo de instrução do Exército, na localidade do Caverá, na madrugada do dia 19 de junho.

Segundo relatos, o Exército Baitachãozense estava fazendo manobras de rotina, quando na madrugada do dia 21, vários batalhões (cerca de 17 mil soldados) avistaram um risco luminoso no céu, seguido de um forte estrondo (sentido, inclusive na vila de Uruguaiana). "Mas bah chê, parecia que era um míssel intercontinental lançado pelo sexto, mas logo recebi o comunicado por rádio do capitão Pinga, que não era artefato dos nossos", relata o tenente Dioclécio Maneta, da 3ª divisão de Blindados do 45º Batalhão do 867º Grupamento do 23º destacamento da 5ª Coluna de Carros de Combate com Lagartas do Exército Alegretense.

Logo após o estrondo sônico (barulho como trovão, explicação da redação do BCN pra indiada que não entende do troço), houve o impacto da nave ao solo, perto do Rio Caverá. Autoridades militares ordenaram ao tenente Dioclécio Maneta, da 3ª divisão de Blindados do 45º Batalhão do 867º Grupamento do 23º destacamento da 5ª Coluna de Carros de Combate com Lagartas do Exército Alegretense, que averiguasse e apreendesse o artefato desconhecido.

A nave espacial e o extraterrestre foram levados secretamente para o Centro Baitachãozense para Estudos de Coisas Estranhas que Caem do Céu (CBECECC) da Unipampa.

O presidente Erasmo Tremendão aproveitando a oportunidade de fazer uma mídia, digo, média, liderou a equipe de autópsia de ilustres médicos-cientistas. "Primeiramente fizemos os procedimentos de pneumotórax e de reversão gastrointestinal da veia cava inferior, seguido de uma incursão pelo plexo cervical direito. A doutora Névea introduziu um cateter via maxi-bucofacial para alcançar a artéria testicular do aurículo esquerdo do ventríloquo, oxigenando assim o pneumotórax radial", explicou o doutor-presidente-chefe de equipe, Erasmo Tremendão.

Depois de uma semana de exames e autópsias e da revelação do acontecido em terras baitachãozenses, perguntamos ao presidente, Erasmo Tremendão, a que conclusão chegaram ele e as autoridades militares do Alegrete. Laconicamente, respondeu: "Sabemos que ele é Maragato, pois quando foi capturado tinha lenço vermelho e bombacha, agora de resto, não sabemos mais nada, chê"