Após um caso que ficou famoso no mundo (porção de terra em volta do Alegrete), nossos correspondentes descobriram um caso que há muito tempo aconteceu no Alegrete mas que foi encobrido pela B.A.R.B.A.R.I.D.A.D.E (Brigada Alegretense Revolucionária Blindada e Arregimentada de Responsabilidade).
A historia ficou conhecida no interior da cidade como "O caso da Vó TrudI".
Boatos antigos apurados pelo grande professor de Historia do Alegrete "Japãnk" concluem que sozinha ela abateu mais de 300 milicianos da F.U.D.I.D.A (força uruguaianense de invasão do Alegrete) na famosa guerra do Lagoão da Éguas.
Segundo a lenda popular, Vó Gertrudi estava em sua casa fazendo seu afazes diários (cortando lenha para concertar os moerão das cercas) em uma tipica manha de domingo quando ao longe ela avistou uma tropa vindo em direção ao centro do Alegrete pelos flancos do famoso Lagoão das Éguas. Naquele tempo a comunicação com o centro era precária, não havia celulares, twiiter, email e nem pombo correio para ela avisar as "otoridades" sobre o que estava por vir. Sem muitas alternativas sobre o que fazer, ela no auge da sabedoria de seus 99 anos sem pensar muito tomou a frente daquela que seria considerado o maior massacre de milicianos da F.U.D.I.D.A ( exterminados por uma unica pessoa). Relatos antigos dizem que ela se deitou entre umas macegas e começou a disparar com seu reflie abatendo lentamente todos os inimigos. Aos poucos eles foram caindo aos pés da Maior Atirado de Elite que apenas em uma tarde superou o que outros grandes atiradores como Simo Häyhä levou anos para conseguir.
Vó Trudi entrou pra historia defendendo o seu orgulho de ser baitachaonzese e ainda por cima não permitindo que vileiros viessem viver no meio da civilização. Segundo o professor "Japãnk" pode ser dai que surgiu o termo "mulher de atitude" em homenagem a ela, Vó Gertrudi, mulher atiradora com atitude. (bem diferente das pistoleiras).
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